Senti sua mão – bem leve – na minha coxa. E eu fingi que dormia.
De repente, sua respiração ficou mais forte e seu hálito quente na minha
nuca me deixou toda arrepiada.
Você, sentindo meu arrepio, me tocou com mais firmeza! Por mais que
fosse impossível fingir estar dormindo, continuei parada e deixei você na
condução do meu prazer.
Me tocando com suas mãos quentes, me virou e, beijando meu pescoço foi subindo até chegar
à minha boca. Você sabe como aguçar todos os meus sentidos.
Quando se aproxima dos meus
lábios, me beija com vontade e os morde! A sua língua encontra a minha, e então,
elas se tornam duas serpentes, se enrolando e inoculando uma na outra o veneno
da paixão!
Desliza a mão pelo meu corpo todo, me acariciando, enquanto eu, com as minhas
mãos, as enrosco nos cabelos da sua nuca.
Minha camisola, leve e solta, sobe e desce conforme sua mão passeia em
mim. E numa dessas, sua mão sobe muito mais que antes até chegar aos meus seios.
Quando sentiu os biquinhos endurecidos eu sei que a vontade é de parar de me beijar e
vir se deliciar neles. Não demora e sua boca suga meus seios e os mordisca, me
causando um misto de prazer e dor.
Meu tesão aumenta e começo a esfregar minhas pernas nas suas, enquanto você
vai arrancando a minha camisola.
Minha mão vai descendo da sua nuca até chegar ao seu pau. Ao senti-lo duro,
minha calcinha molha instantaneamente.
Você coloca a mão na minha boceta e a sente molhada. Isso faz você
ofegar e sorrir de satisfação.
Não aguentando mais, empurro você contra a cama e monto. Nossos corpos
ficam febris de paixão e suados de desejo. O seu pau em riste, dentro e fundo,
me faz estremecer e faz de mim o seu estandarte. Minha boceta se torna o arauto
do nosso gozo. Gemidos, arranhões, mordidas, suspiros, os nossos sexos estão
encharcados de desejo e o nosso movimento alucinante nos dá a visão do orgasmo
que está por vir.
Cavalgo, cavalgo, cavalgo, cavalgo loucamente... Sou uma amazona...
E, juntos, chegaremos no Valhalla.
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